Quando o vento bate
Eu sinto quando o vento bate
Talvez eu sinta até antes dele bater
Sinto o cheiro que o possível exala:
O espírito vê antes acontecer
Não dá pra explicar direito
O vento vem e do infinito traz um cheiro
Não planejo nada
Só na hora é que eu vejo.
O vento leva, o vento empurra
O vento gela e perpetua
Ele esquenta, ele embala
Ele movimenta e encoraja
Os sentidos ficam apurados
A pele esfria e eu fico arrepiado
Sei que o vento bate e eu sinto.
E sei que a verdade está no infinito.
E com vinho? Nunca se sabe.
Sinta o vento e não o maltrate
Mas o contato é embriagado,
A pirataria é apaixonada.
E se enxergar a minha alma,
Então a abrace e cuide da coitada.
Talvez eu sinta até antes dele bater
Sinto o cheiro que o possível exala:
O espírito vê antes acontecer
Não dá pra explicar direito
O vento vem e do infinito traz um cheiro
Não planejo nada
Só na hora é que eu vejo.
O vento leva, o vento empurra
O vento gela e perpetua
Ele esquenta, ele embala
Ele movimenta e encoraja
Os sentidos ficam apurados
A pele esfria e eu fico arrepiado
Sei que o vento bate e eu sinto.
E sei que a verdade está no infinito.
E com vinho? Nunca se sabe.
Sinta o vento e não o maltrate
Mas o contato é embriagado,
A pirataria é apaixonada.
E se enxergar a minha alma,
Então a abrace e cuide da coitada.
1 Comments:
Puxa, Rafael, que coisa linda!! Adorei...adoro poesias simples e tocantes!!!
Sua fã 2 vezes,
Fafa.
Um abraço!
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